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Esta proposta foi aceita porque:

Salve, confluente!

Com alegria, escrevemos para informar que sua proposta de Tema para a 1ª Conferência Temática da Cultura Digital foi selecionada!

A apresentação e discussão sobre o tema central acontecerá na mesa de abertura da Conferência, no dia 24/01, às 16h30 (horário de Brasília). 

Convidamos até duas pessoas representantes da Rede de Produtoras Colaborativas para participar da mesa, com uma fala somando o total de 15 minutos.

Aguardamos sua confirmação e a indicação dos nomes até às 23h59, do dia 22/01 - pelo email culturadigitallab@gmail.com

Solicitamos que neste email sejam incluídas as seguintes informações: Nome, Mini bio/curriculo, Email, Telefone, Telegram, Whatsapp, URL do perfil nas redes sociais da(s) pessoa(s) participante(s) para divulgação.

Segue abaixo a descrição detalhada da mesa:

Bença da mata - PermaCultura Digital: Começo, meio e começo 

Gira de saberes entre mestres e mestras do Conselho Ancestral e representantes do Comitẽ de Governança Colaborativa da Rede da Cultura Digital com integrantes da Rede de Produtoras Colaborativas, coletivo que apresentou a proposta selecionada para o tema da I Conferência Temática da Cultura Digital - PermaCultura Digital: Começo, meio e começo.

“Tecnologia é mato, o importante são as pessoas”, anunciou Daniel Pádua na abertura dos caminhos da Cultura Digital brasileira. Tecendo por esse mesmo fio, vinte anos depois, se agora “Tecnologia é Mata, é Floresta, o que importa?” 

Saudações!
Organização da Rede da Cultura Digital

Permacultura Digital

A proposta dessa atividade é dissertar sobre o que representa a tradução da permacultura para o meio digital, onde podemos pensar em códigos como sementes, softwares como árvores, e a internet como uma floresta devastada onde uma "transição agroecológica" se faz necessária mais do que nunca com a devida valorização e reconhecimento de quem trabalha diretamente na manutenção desses ecossistemas, e não somente consome aquilo que dele vem. A sociedade caminha para um rápido processo de digitalização da vida que vem sendo forjada na expansão do consumo e do capitalismo de vigilância. É urgente repensar como estamos utilizando as tecnologias da informação em nosso cotidiano e quais impactos elas têm causado em nossa realidade. Quando olhamos para o clima no planeta Terra e o impacto da ação humana na mineração, agricultura e geração de resíduos enxergamos a necessidade do equilíbrio entre o impacto humano em seu espaço físico. De tempos pra cá muitas pessoas nascidas no meio urbano acordaram para o chamado de viver uma vida mais conectada à natureza e beber na fonte dos conhecimentos tradicionais documentando boas práticas indígenas, quilombolas, ribeirinhas, ciganas e de povos antigos em um conjunto práticas replicáveis conhecidas como cultura da permanência, ou PermaCultura. A sistematização que a permacultura da terra faz em cima de saberes ancestrais permite que várias analogias possam ser feitas e traduzidas entre ambientes diversos para que possamos ter uma visão ampliada dos desafios que nos cercam. A proposta de uma Permacultura Digital tem essa busca em sua essência. Quem busca praticar Permacultura Digital é quem se preocupa com a preservação e a sustentabilidade nos territórios lógicos na mesma pegada de quem faz isso nos territórios físicos. #Tema
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